Aprovado parecer que legaliza profissão dos moto-vigias

Parecer foi aprovado nessa terça.

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou nessa terça-feira (18) o parecer do deputado Fernando Rodolfo (PL-PE) com substitutivo ao projeto de lei que regulamenta a atividade do motoboy de serviço comunitário, o “moto-vigia”. O novo texto seguirá agora à votação das Comissões de Trabalho e de Constituição e Justiça.

O substitutivo do deputado pernambucano determina que somente poderá exercer a atividade, ainda não legalizada, quem tiver certidão criminal negativa e curso de formação de vigilante. Estabelece, também, que o motoboy comunitário não pode usar arma de fogo.

“O projeto de lei contribui para reduzir a sensação de segurança e impunidade do cidadão e para a inserção social de trabalhadores que já executam, informalmente, a prestação de serviços comunitários de rua. O moto-vigia coopera com a segurança, expondo-se a perigo em contínua vigilância local, comunicando à polícia a presença de pessoas estranhas ou em atitudes suspeitas”, assinala Rodolfo no seu parecer.

“Achei muita covardia”, diz diretor de sindicato após garantir que demissão de vigias foi a mando de Odacy Amorim

Presidente e Diretor Financeiro do Sindicato de Vigilantes teceram críticas à atuação de Odacy Amorim na demissão de vigias no IPA Petrolina.

Durante o programa “Super Manhã”, com Waldiney Passos, na rádio jornal, o presidente do Sindicato dos Vigilantes, Laércio Vasconcelos, e o Diretor Financeiro, Cláudio Arruda, criticaram demissões de vigias que tem acontecido no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Petrolina, que está sob o comando de Odacy Amorim.

De acordo o presidente do sindicato, Odacy teria demitido dois vigilantes do quadro para colocar duas pessoas ligadas a ele, como cabide eleitoral. “Após a demissão, os vigias foram questionar a empresa e a direção informou que foi a pedido de Odacy”.

A principal cobrança de Laércio e Cláudio é que Odacy teria prometido, quando assumiu o cardo de presidente da instituição, que não demitiria ninguém. “Eu achei muita covardia dele conversar com a gente em uma reunião e quando a gente dá as costas recebe essa apunhalada por trás”, disse o Diretor Financeiro do Sindicato.

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