17 anos dos ataques de 11 de setembro nos EUA

(Foto: ANSA / Ansa – Brasil)

Há exatos 17 anos, em 11 de setembro de 2001, o mundo inteiro assistia em choque a atentados coordenados pela rede terrorista Al Qaeda em cidades dos Estados Unidos. O ataque até hoje está presente na memória e eternizado por imagens, os ataques marcaram um capítulo importante da história do novo milênio. Vários países reforçaram a legislação antiterrorismo e ampliaram os poderes de aplicação da lei desde então.

Dezenove homens ligados à rede sequestraram quatro aviões comerciais com passageiros e usaram dois deles para atingir as Torres Gêmeas do World Trade Center (WTC), em Nova York, símbolo da força econômica norte-americana. Os ataques ao WTC mataram todos que estavam nos aviões e muitos dos que trabalhavam nos edifícios. Ambos os prédios desmoronaram em duas horas, destruindo construções vizinhas e causando outros danos.

Dezessete anos depois dos atentados que derrubaram as Torres Gêmeas, os restos mortais de mais de 1.100 vítimas ainda aguardam identificação. Mas com os avanços tecnológicos as famílias das vítimas têm a esperança renovada. Em um laboratório de Manhattan, uma equipe segue incansavelmente com a tarefa de identificar as vítimas, através do DNA.

Um fragmento de osso encontrado no local dos ataques é cortado, reduzido a pó e depois misturado com dois produtos químicos que permitem expor o DNA e depois extraí-lo.

Os cerca de 22.000 fragmentos humanos encontrados no local desde o atentado já foram testados, alguns deles entre 10 e 15 vezes. Mas 1.000 ainda resistem à identificação.

Até agora, 1.642 das 2.753 pessoas mortas nos ataques de Nova York foram formalmente identificadas, e 1.111 permanecem desaparecidas. (Com informações da Folha PE/ EXAME)

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