Prefeito de Floresta deve explicar contratações temporárias ao TCE

(Foto: Internet)

Nesta sexta-feira (3), o auditor geral do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Carlos Barbosa Pimentel, enviou oficio ao prefeito Ricardo Ferraz (PRP) em Floresta (PE). O documento informa sobre uma representação recebida pelo Ministério Público de Contas pedindo a expedição de uma medida cautelar para suspender 300 admissões temporárias.

Segundo a recomendação do TCE, as nomeações foram feitas pela gestão atual, com candidatos aprovados em Concurso Público homologado em 2016, pela ex-prefeita Rosângela Maniçoba (PSB).  Ainda segundo o TCE, a cautelar expedida em 2016 pelo conselheiro substituto Adriano Cisneiros, proibindo a nomeação de concursados pela Prefeitura, destinava-se a conter o aumento da despesa nos últimos 180 dias do mandato. No entanto, essa cautelar foi parcialmente revogada na Primeira Câmara, na sessão da quinta-feira (2).

Carlos Barbosa Pimentel concedeu prazo de 5 dias ao prefeito Ricardo Ferraz, para contestação da demanda do Ministério Público de Contas.

Com informações do G1

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