Orçamento de 2024 prevê salário mínimo de R$ 1.421

A proposta de orçamento para 2024 enviada pelo governo federal ao Congresso Nacional, nesta quinta-feira (31), prevê aumento do salário mínimo de R$ 1.320 para R$ 1.421 em 2024, aumento de R$ 101. A informação consta no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA).

Contudo, o valor final do salário mínimo poderá sofrer alterações até 1° de janeiro de 2024, pois se a inflação no acumulado de doze meses até novembro deste ano for diferente da estimativa inicial, o governo vai ter de alterar a quantia.

Pela lei vigente, o valor será reajustado anualmente com previsão de aumento real. O cálculo foi utilizado nos governos do PT (Lula e Dilma) e também de Michel Temer, mas a partir de 2019, o salário mínimo passou a ser reajustado apenas segundo a inflação.

Municípios podem receber até R$ 50 milhões para projetos de mobilidade urbana

Já estão disponíveis os manuais para seleção do Programa 2219 de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, um processo seletivo que oferecerá de R$ 500 mil a R$ 50 milhões a municípios brasileiros para apoiar projetos de mobilidade sustentável.

Os valores variam de acordo com a densidade populacional das cidades. Os municípios com até 20 mil habitantes poderão receber de R$ 500 mil a R$ 5 milhões. Os que têm de 20 mil a 250 mil habitantes recebem de R$ 1 milhão a R$ 10 milhões.

As cidades com 250 mil a 750 mil habitantes recebem de R$ 2 milhões a R$ 20 milhões. E, por último, as que têm mais de 750 mil habitantes recebem de R$ 5 milhões a R$ 50 milhões.

Segundo o Ministério das Cidades, os cadastros de propostas discricionárias estão disponíveis no site do ministério, onde as prefeituras podem obter o Manual de Processo seletivo, Manual do programa 2219 Mobilidade Urbana e realizar o Cadastro de Propostas.

As propostas cadastradas devem ser compatíveis com as seguintes propostas:

a) Plano de Mobilidade Urbana do Município;

b) Plano Diretor Municipal e os demais planos locais;

c) Legislação municipal, estadual e federal;

d) Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); e

e) Demais regramentos aplicáveis.

Como fazer a inscrição das propostas de Mobilidade Urtana:

As propostas dos municípios devem ser inscritas no site do Ministério das Cidades, no endereço eletrônico https://www.gov.br/cidades/pt-br/cadastramento.

Iphan conta com orçamento recorde para investir no patrimônio cultural

Frevo, maracatu, carimbó, ritmos carnavalescos e o ofício das baianas do acarajé são expressões culturais que fazem parte dos 52 bens imateriais registrados como patrimônios imateriais brasileiros. Somados ao patrimônio material, que são os bens arqueológicos, paisagísticos e etnográficos; belas artes e as artes aplicadas, esse conjunto compõe o Patrimônio Cultural Brasileiro. Em 2023, esse acervo vai contar com um orçamento recorde de R$ 135 milhões, que serão investidos em ações e projetos, bem como para obras do Programa de Aceleração do Crescimento Cidades Históricas, criado em 2013, no governo Dilma Rousseff.

O presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, Leandro Grass, falou em entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, sobre o assunto. “O orçamento de agora volta a ser um orçamento semelhante ao de 2016. É uma mudança de rota na política do patrimônio cultural brasileiro”.

Além de questões orçamentárias, o presidente do Iphan comentou sobre a volta do instituto para o Ministério da Cultura e a importância da política de patrimônio para o país. “O Iphan deve estar vinculado ao Ministério da Cultura por excelência, porque o nosso fazer política de patrimônio cultural diz respeito não só a aquilo que fica mais visível para a sociedade, que são as obras de restauração e conservação, mas também diz muito sobre a nossa relação com o fazer cultural de cada região do país”, explicou.

“O patrimônio é uma questão cultural por essência porque diz respeito à história da humanidade, a todas as suas realizações, tem a ver com os momentos importantes para a sociedade como um todo. Portanto, nós temos alguns bens culturais que são patrimônio cultural brasileiro que fazem relação muito grande com as comunidades de matriz africana, com a herança africana no Brasil, com a perspectiva das etnias indígenas, também a interação com a memória sensível do país, do processo de escravização das pessoas, a própria ditadura militar. Ou seja, a política de patrimônio, além de ser importante para o povo se reconhecer, é também sobre o futuro, porque se a gente não traz essa memória, a gente não se vê como sociedade e a gente não consegue se tornar uma nação, uma sociedade de maneira integrada”, disse Grass.

Ainda sobre o contexto histórico do patrimônio, o presidente do Iphan falou sobre o projeto de restauração do prédio Docas Pedro II, na zona portuária do Rio de Janeiro. O edifício abrigará o Centro de Interpretação do Cais do Valongo. “[O Docas Pedro II] é o primeiro prédio que foi, segundo relatos, feito com uma mão de obra não escravizada no Brasil, e que tem servido para esse ponto de encontro, para essa convergência da memória africana no país”, destacou.

“Será um centro de interpretação sobre a memória africana. Então, possivelmente a gente vai ter museu, áreas também multiuso. Nós temos lá um acervo arqueológico encontrado no Valongo, que vai desde pedras, da estrutura, até objetos pessoais dos antigos escravizados, nossos ancestrais. Então é um lugar muito rico e que vai servir para a população brasileira e internacional encontrar as informações e conhecimento sobre a herança africana em nosso país”, acrescentou.

O Cais do Valongo foi construído em 1811 para o desembarque e comércio de africanos escravizados que eram levados para as plantações de café, fumo e açúcar do interior do estado do Rio de Janeiro e de outras regiões do Brasil. De acordo com o Iphan, cerca de um milhão de africanos escravizados passaram pelo Cais do Valongo em cerca de 40 anos. O sítio arqueológico passou a integrar a Lista do Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em 2017.

Ato golpista
De acordo com o presidente do Iphan, quase 80% das obras e patrimônios que foram depredados durante os atos antidemocráticos e golpistas de 8 de janeiro, já foram restaurados e recompostos, graças ao trabalho dos servidores do Iphan e dos técnicos das três casas danificadas, o Palácio do Planalto, o Palácio do Congresso Nacional e o Palácio do Supremo Tribunal Federal.

“De nada adianta a gente restaurar, seja o edifício, a praça, as obras de arte, se nós não tivermos uma ação de trazer a sociedade para perto. Existe o desejo do presidente Lula de promover um grande plano de ação da Praça dos Três Poderes com as culturas do nosso país, com as identidades regionais, e nós estamos participando disso, também o Memorial da Democracia, que é um desejo da ministra [da Cultura] Margareth [Menezes] que está sendo também desenhado para que isso não se repita, porque a educação patrimonial, a memória, são formas de evitar esses crimes no futuro”, afirmou Leandro Grass.

Agência Brasil

Emendas de bancada e comissões ao Orçamento ultrapassam R$ 234 bilhões

Com o fim do prazo para apresentação de emendas à proposta orçamentária para 2023 na segunda-feira (14), um levantamento feito pelas consultorias de Orçamento do Senado e da Câmara dos Deputados aponta que as bancadas estaduais e as comissões permanentes apresentaram 6.575 emendas de despesa ao projeto de Lei Orçamentária Anual (PLN 32/2022). Juntas elas representam R$ 234,3 bilhões.

Vencida essa primeira etapa, as sugestões dos parlamentares serão analisadas pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). A expectativa é que o relator-geral da matéria, senador Marcelo Castro (MDB-PI), apresente um relatório preliminar nesta sexta-feira (18). Segundo a análise das consultorias, as 15 comissões permanentes do Senado apresentaram 68 emendas, que somam R$ 49,6 bilhões. Os 81 senadores fizeram 870 sugestões de despesa, no valor de R$ 1,5 bilhão.

No rol de emendas coletivas apresentadas ao projeto, a área de Cidadania e Esporte foi a mais beneficiada, com R$ 76 bilhões. Na sequência estão as áreas de Desenvolvimento Regional (R$ 31,1 bilhões), Saúde (R$ 26 bilhões) e Economia, Trabalho e Previdência (R$ 21,4 bilhões).

Quando o assunto é emenda individual, tanto na Câmara como no Senado os parlamentares deram prioridade à Saúde, com R$ 6,1 bilhões. Na sequência, surgem as áreas temáticas de Economia, Trabalho e Previdência (R$ 3,7 bilhões), Cidadania e Esporte (R$ 543 milhões) e Educação (R$ 288 milhões).

 

Transição

Ainda nesta quarta-feira (16), o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) se reúne com o relator-geral do Orçamento de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI), para discutir e calcular os gastos da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Transição. O governo eleito quer um espaço maior no orçamento do próximo ano para incluir a previsão de gastos no programa Auxílio Brasil – que deve ser rebatizado como Bolsa Família – e outras despesas com programas sociais prometidas na campanha pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Para que todas as demandas sejam atendidas, integrantes da equipe de transição, coordenada por Alckmin, já adiantaram que o valor extra para o Orçamento deve ser de mais de R$ 175 bilhões. O montante preocupa muitos parlamentares e economistas que avaliam que é preciso limitar o valor para garantir o equilíbrio fiscal e não descontrolar as contas públicas.

 

Fonte: Agência Brasil

Congresso: deputados aprovam mudança na LDO para governo bancar programa social; falta Senado votar

(Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil)

Os deputados aprovaram nesta segunda-feira (27), em sessão do Congresso Nacional, um projeto que permite ao governo federal abrir espaço no orçamento para bancar o Auxílio Brasil, programa social que vai substituir o Bolsa Família.

As sessões do Congresso costumam ser feitas de modo conjunto, com a presença de deputados e senadores em plenário. No entanto, em razão da pandemia, as sessões têm sido realizadas separadamente. Agora, caberá aos senadores votar o texto.

O projeto altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2021 para autorizar o governo a contar com projetos ainda não aprovados para compensar os gastos com programas de transferência de renda.

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LDO 2022: Petrolinenses vão poder acompanhar audiência pública pela internet

Nesta quinta-feira (12), a partir das 9h, os petrolinenses vão poder acompanhar a audiência pública que vai apresentar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2022. A Prefeitura de Petrolina irá discutir o projeto que foi encaminhado do Executivo para o Legislativo. A audiência ocorrerá na Câmara de Vereadores e será transmitida através do canal do Youtube da casa legislativa.

Durante a apresentação da LDO são definidas as prioridades para que o orçamento do município seja executado dentro das metas fiscais estabelecidas, servindo ainda para orientar a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA) e do Plano Plurianual (PPA). A Secretaria de Planejamento e Gestão será a responsável por conduzir a audiência.

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Juazeiro: Câmara de vereadores aprova Orçamento 2021 com previsão de receitas e despesas de R$ 850 milhões

Os vereadores de Juazeiro, em sessão extraordinária convocada e presidida por Alex Tanuri (PP), votaram e aprovaram, por unanimidade dos presentes a Lei Orçamentária Anual (LOA) para o exercício de 2021, encerrando assim os trabalhos do período legislativo 2017/2020.

O Orçamento aprovado prevê despesas e receitas de 850 milhões de reais, com previsões maiores para saúde, 225,9 milhões e Educação 213,6 milhões.

Além destes valores, no Orçamento há previsão de 12,7 milhões para o Gabinete da Prefeita, 17,5 milhões para a Câmara de Vereadores, 36,7 para Obras e 25,7 milhões para serviços públicos.

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Orçamento de 2021 será analisado nessa terça-feira, na Câmara de Petrolina

Orçamento de 2021 está em pauta hoje (Foto: Blog Waldiney Passos)

Os vereadores de Petrolina se reunirão logo mais às 9h para analisar o orçamento de 2021. Na pauta dessa terça-feira (15) estão em pauta a Lei Orçamentária Anual (LOA) e o Plano Plurianual (PPA), juntamente com suas emendas e pareceres das comissões competentes.

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LDO é aprovada por unanimidade na Câmara de Petrolina

As matérias são as mais importantes do ano e estipulam os gastos com pessoal, bem como recursos por secretarias da Prefeitura no ano seguinte. Os vereadores podem sugerir como o Executivo utilizará as verbas via emendas, que também são analisadas pelas comissões.

Além desses dois projetos, há mais uma matéria do Executivo, instituindo o Fundo Municipal do Idoso. Por parte do Legislativo há outros 27 PLs, sobre títulos e medalhas. A sessão tem transmissão online através do YouTube da Casa Plínio Amorim.

Orçamento estimado para 2021 em Petrolina é de aproximadamente R$ 950 milhões

Durante audiência pública na Câmara Municipal, representantes da Prefeitura de Petrolina discutiram, nessa terça-feira (24), o orçamento previsto pela Administração Municipal para o ano de 2021. De acordo com a Lei Orçamentária Anual (LOA), o orçamento estimado para o próximo ano é de aproximadamente R$ 950 milhões.

É através da LOA que a Administração Municipal estabelece a receita e fixa as despesas do município para o ano seguinte. Também é através da Lei Orçamentária Anual que a prefeitura determina quanto será destinado para cada área durante todo o ano.

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Vereadores apreciam LOA e PPA nesta terça; orçamento para 2020 é de quase R$ 1 bilhão

Comissão de Orçamento e Finanças votou pela aprovação das leis. (Foto: Blog Waldiney Passos)

Os vereadores de Petrolina devem apreciar, nesta terça-feira (02), durante sessão ordinária na Câmara Municipal, a Lei Orçamentária Anual (LOA) e o Plano Plurianual (PPA). Ao todo, foram apresentadas 366 emendas pelos parlamentares para LOA e 376 para o PPA. Dessas, somente 12 da LOA não foram aprovadas pela Comissão de Fianças e Orçamento, presidida pelo vereador Ronaldo Silva.

A LOA prevê, em detalhes, todos os gastos do governo para o próximo ano. É nesta lei que se encontram a estimativa da receita e a fixação das despesas do governo. Prevê, ainda, quanto o governo deve arrecadar para que os gastos programados possam de fato ser executados.

Para o ano de 2020, o projeto da LOA prevê o orçamento de R$ 948.053.290,00, mesmo valor previsto para as despesas. Os principais gastos da Administração Pública Municipal, segundo o projeto, serão com a Secretaria Municipal de Educação Cultura e Esportes, R$ 304.035.000,00, o Fundo Municipal de Saúde, R$ 157.961.860,00, e a Secretaria Municipal de Infraestrutura, Mobilidade e Serviços Públicos, R$ 167.087.630,00.

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Decreto libera recursos do Orçamento contingenciados

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

Foi publicado, hoje (22), no Diário Oficial da União o decreto relativo ao Relatório Extemporâneo de Avaliação de Receitas e Despesas de Novembro de 2019, com liberação de todas as despesas discricionárias (não obrigatórias) contingenciadas (bloqueadas) em meses anteriores.

Na semana passada, o governo anunciou o descontingenciamento (desbloqueio) de R$ 13,976 bilhões do Orçamento de 2019. O órgão que teve a maior liberação, de R$ 3, 473 bilhões, foi o Ministério da Defesa, seguido pela Educação, R$ 2,695 bilhões, e Desenvolvimento Regional, R$ 1,905 bilhão.

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LOA 2020 será discutida em audiência pública na Câmara de Petrolina nesta quinta-feira

Projeto é de autoria do Poder Executivo (Foto: Ascom/PMP)

O fim do ano se aproxima e um dos projetos mais importantes para ser votado na Câmara de Vereadores de Petrolina será a Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2020. Mas para isso acontecer, a Prefeitura precisa cumprir alguns trâmites antes de encaminhar o projeto à Casa.

O primeiro deles é a realização de uma audiência pública, marcada para esta quinta-feira (24), na Câmara Municipal. O encontro está marcado para 9h e é importante que a população se faça presente no Plenário para acompanhar o debate.

Para 2020 o Poder Executivo prevê arrecadação estimada de aproximadamente R$ 948 milhões. A LOA é elaborada com base no projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e estima a receita e fixa as despesas do município para o exercício do ano seguinte.

MEC anuncia desbloqueio de R$ 2 bilhões no orçamento

Ministro da Educação, Abraham Weintraub. (Foto: Internet)

O ministro da Educação, Abraham Weintraub anunciou hoje (30) que o Ministério da Educação (MEC) destinará 58% dos recursos desbloqueados para recompor o orçamento das universidades e institutos federais. Os recursos, segundo o MEC, cobrirão despesas de custeio como gastos com água, energia elétrica, aquisição de materiais de consumo e outras prestações de serviço.

O anúncio do desbloqueio do orçamento foi feito no último dia 20 pelo Ministério da Economia. A liberação está prevista no decreto 10.028 publicado no Diário Oficial da União na última sexta-feira (27). Ao todo, o governo desbloqueou R$ 8,3 bilhões do Orçamento deste ano. Entre os ministérios, o que teve maior liberação foi o da Educação, com R$ 1,99 bilhão.

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Prefeitura de Petrolina promove audiência pública para debater Lei de Diretrizes Orçamentárias 2020

Encontro acontece a partir das 9h,

As metas da Prefeitura de Petrolina para o ano de 2020 serão apresentadas na próxima terça-feira (27), a partir das 9h, na Câmara Municipal onde a prefeitura fará uma audiência pública sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

O encontro tem como objetivo promover a discussão entre Poder Legislativo, Poder Executivo e a sociedade acerca das metas e prioridades da Administração Municipal. A ideia é que a população também possa participar opinando e dando sugestões sobre as prioridades a serem adotadas na Administração Municipal.

A LDO dispõe sobre as prioridades da administração pública e inclui as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, ou seja, de 2020, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual (LOA); orçamento fiscal e investimentos.

Sem dinheiro, UFPE suspende uso de ar-condicionado em salas de aula

(Foto: Internet)

Com 30% de seu orçamento bloqueado pelo governo federal, a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) suspendeu o uso de ar-condicionado em salas de aula com janelas e outras dependências internas nos campi de Recife, Vitória de Santo Antão e Caruaru. O aparelho deverá ser utilizado somente em ambientes indispensáveis, como laboratórios de pesquisa e locais com equipamentos que necessitem de refrigeração. A medida só não será aplicada no Hospital das Clínicas (HC).

A informação foi divulgada nesta terça-feira (6) pela instituição, que também passa a recomendar o uso racional de energia elétrica por seus alunos, professores e funcionários. A orientação é só acender lâmpadas em momentos realmente necessários e nunca deixar sala vazia com luz acesa.

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