Durante entrevista, Gilmar Santos rebate versão de Gonzaga Patriota

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O vereador Gilmar Santos (PT) rebateu a versão dada pelo deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), de que teria colocado o dedo no rosto de Gonzaga. Em uma entrevista na manhã dessa segunda-feira (9), o edil falou mais sobre a agressão sofrida no distrito de Rajada, durante uma audiência pública.

Participando do programa Nossa Voz de hoje, Gilmar afirmou que sua atuação na Câmara Municipal é baseada na defesa da democracia e isso inclui denunciar a situação da conjuntura brasileira, por isso fez a crítica a Gonzaga.

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“Quando eu estava adentrando o portão [da escola], o Gonzaga Patriota estava do lado de fora e de longe ele fez um aceno, tentando se comunicar comigo. Foi naquele momento que eu disse que me recusava a cumprimentar golpista e fui embora. Eu não fui até o deputado Gonzaga Patriota. Ele que não se sentindo bem, resolveu me seguir, procurando satisfação. Foi quando parei e repeti a ele que tudo que está acontecendo no país agora tinha o voto dele, foi ele que contribuiu para que o senhor Michel Temer estivesse agora comandando o país. Quando eu chamo ele de golpista, para ele não fazer confusão, golpista não é só quem faz pequenos golpes, golpista é aquele que trai uma nação, foram 54 milhões de eleitores que foram traídos e o senhor Gonzaga Patriota nesse sentido foi traído” afirmou Gilmar.

O vereador voltou a afirma que sua atitude foi um gesto político e relembrou a vez quando não cumprimentou o senador Fernando Bezerra Coelho, o deputado federal Fernando Filho e o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, na solenidade de posse dos vereadores eleitos no último pleito.

“Eu tenho o direito de não cumprimentar como um gesto de protesto é tanto que em seguida eu voltei a cumprimentá-los porque a gente não vai fazer protesto todo dia. Em algum momento a gente tem que fazer um gesto de protesto“, disse Gilmar Santos.

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