Em nota, a Compesa afirma que houve uma falha no procedimento de análise das amostras coletadas pela própria empresa

(Foto: Internet)

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) determinou, nesta segunda-feira (19), que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) forneça água dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pela legislação. A determinação foi feita depois da constatação de que a água distribuída na cidade é imprópria para o consumo.

Em resposta, a Compesa afirmou que água distribuída para a cidade está dentro dos padrões de potabilidade exigidos pelo Ministério da Saúde, que o teste feito falhou ao analisar as amostras coletadas pela própria empresa e que a distribuição de água na região está dentro dos padrões de potabilidade exigidos pelo o Ministério da Saúde.

Confira a nota na íntegra:

A Compesa tranquiliza a população de Petrolina informando que a água distribuída para a cidade está dentro dos padrões de potabilidade exigidos pelo Ministério da Saúde, de acordo com a portaria Nº 2914/11. A cidade possui três estações de tratamento de água que, juntas, produzem 1.600 mil metros cúbicos. A companhia investe R$ 850 mil apenas com produtos químicos, o que garante a produção de água com excelente padrão de qualidade. A água produzida na unidade da Compesa passa por um rigoroso controle operacional que monitora a cada duas horas todas as etapas do processo de tratamento. De acordo com os dados do monitoramento bacteriológico realizado na saída das estações de tratamento dos últimos 12 meses, os resultados foram satisfatórios. Em nenhuma das amostras foi detectada a presença da bactéria Escherichia Coli

A Compesa também realiza o monitoramento na rede de distribuição, diariamente, em vários pontos da cidade. Quanto à positividade de contaminação evidenciada pelo Ministério Público de Petrolina em algumas amostras da rede de distribuição, a Compesa esclarece que o fato decorreu de uma falha no procedimento de análise das amostras coletadas pela própria empresa. Porém, o caso já foi corrigido e a Companhia está à disposição das instituições que regulam o serviço para comprovar a nossa transparência”.

Deixe um comentário