Floresta: discussão no WhatsApp termina em morte; envolvidos são de famílias políticas da região

(Foto: Ilustração)

Uma simples discussão no WhatsApp terminou em morte na cidade de Floresta, Sertão de Pernambuco. O fato envolve duas famílias tradicionais da cidade: os Novaes e os Maniçoba. A vítima é Amauri Guimarães Novaes Júnior, vigilante da GRE que foi morto a tiros no dia 6 de junho.

O crime

Nesta segunda-feira (20), o Jornal do Commercio detalhou o crime. Amauri teve uma discussão “acalorada” com o suspeito de ser mandante intelectual, em um grupo chamado “Cavalo Doido”. No dia do homicídio, por volta de 18h, um veículo Hilux prata parou em frente à casa da vítima.

Dois homens desceram do carro e atiraram contra Amauri. O terceiro envolvido ficou no veículo, aguardando os executores. Segundo a Justiça de Pernambuco, os envolvidos no crime são: Gustavo Araújo Ferraz de Moura Maniçoba (mandante intelectual), Paulo Tadeu de Moura Maniçoba e José Itamar Cordeiro de Souza, que tiveram as prisões preventivas decretadas ainda na semana do homicídio.

Quem é quem?

Durante a investigação, a polícia apurou que Gustavo e José Itamar atiraram várias vezes contra Amauri, que morreu na hora. O filho da vítima ficou ferido. Amauri Novaes é primo do deputado estadual Rodrigo Novaes, enquanto Tadeu e Gustavo são, respectivamente, irmão e sobrinho da prefeita Rorró. Os três suspeitos seguem foragidos.

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