Moradores do interior de Petrolina pedem mais fiscalização para coibir som alto e aglomeração de pessoas

PM afirmou em nota que reforçará fiscalização (Foto: Ilustração)

Se os problemas de som alto já são críticos nos bairros centrais de Petrolina, imagine no interior. Após o final de semana a Redação do Blog recebeu queixas de moradores do Projeto Senador Nilo Coelho – Núcleo 05 (N5) e no Roçado, que estão pedindo mais fiscalização da Polícia Militar para coibir o som alto e também, a aglomeração de pessoas.

No N5, segundo um morador falta bom senso dos moradores da Vila Velha, próximo ao Central Manga do Vale. “Do sábado pro domingo ninguém dormiu pois os vizinhos fizeram muito barulho com o carro de som alto. Tá tendo muito aglomeração de pessoas, bebendo e fazendo muito barulho”, contou.

A aglomeração e descumprimento da lei do silêncio também se repete no Roçado. Lá os bares funcionam desde o isolamento, infringindo os decretos. “Os bares abrem, mas funcionam com portão fechado, tentam despistar. Precisamos de ter respeito com a a nossa comunidade”, desabafou.

Outro lado

Diante dos relatos nossa Produção entrou em contato com a Polícia Militar de Pernambuco, que respondeu através de nota. De acordo com a PM, apesar das queixas dos moradores, a PM “não tem registro sobre perturbação do sossego nas localidades”.

Ainda segundo a nota, os “locais contam com patrulhamento da Guarnição Tática” e que o comandante da unidade “reforçará o policiamento com equipes do GATI”. Leia a seguir a resposta da PM:

“A Polícia Militar esclarece que o 5º BPM não tem registro sobre pertubação de sossego nas localidades de Vila Velha e N5, do Projeto Senador Nilo Coelho e no Povoado do Roçado, ambos na Zona Rural de Petrolina. Os locais contam com o patrulhamento da Guarnição Tática que realiza abordagem e rondas na região. O comandante da unidade foi cientificado da demanda e reforçará o policiamento com equipes do Grupo de Apoio Tático Itinerante (GATI).

Alertamos da importância de ligar para o 190, no momento da ocorrência ou prestar uma queixa, posteriormente, na Delegacia de Polícia Civil, a fim de que possamos identificar e adotar as medidas necessárias para o devido patrulhamento e prevenção do crime”.

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