Petrolina está entre as 15 cidades com melhor índice de saneamento básico, segundo estudo

Segundo o estudo, de 2016 até março deste ano, a cobertura de esgotamento sanitário em Petrolina cresceu mais 20%.

O novo ranking divulgado pelo Instituto Trata Brasil posiciona Petrolina entre as 15 cidades com melhor índice de saneamento básico. O estudo avaliou indicadores de cobertura de abastecimento de água e de coleta e tratamento de esgoto nos 100 maiores centros urbanos do país. Petrolina subiu 20 posições no ranking em relação ao estudo do ano passado.

“Temos um dos maiores programas de saneamento do Brasil e os resultados começam a aparecer, fruto da determinação do governador Paulo Câmara em continuar avançando fortemente nessa área tão importante para a saúde pública e preservação do meio ambiente”, afirmou o presidente da Compesa, Roberto Tavares.

Segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), esse salto se deve aos investimentos feitos pelo Governo do Estado e pela companhia na ampliação dos serviços de esgotamento sanitário na cidade.

O estudo do Trata Brasil foi realizado com base nos dados mais recentes do Sistema Nacional de Informações sobre o Saneamento (SNIS), referentes ao ano de 2016. Nesse período avaliado pelo instituto, Petrolina teve um incremento de 3.600 novas ligações de esgoto, que corresponde a um crescimento de 6,54% em 2016.

De 2016 até março deste ano, a cobertura de esgotamento sanitário em Petrolina cresceu mais 20%. Hoje, Petrolina conta com 77% de cobertura de coleta e tratamento de esgoto.

No final de 2017, seguindo orientação do governador Paulo Câmara para dar continuidade ao Plano de Investimentos em Saneamento por todo o Estado, a Compesa, com anuência da Prefeitura de Petrolina, assinou contrato de empréstimo junto a Caixa Econômica/FGTS no valor de R$ 38 milhões para executar uma obra que vai contemplar os bairros de Dom Avelar, Antônio Cassimiro 1 e 2, Mandacaru, Terras do Sul, Santa Luzia, São Jorge, São Joaquim e Vila Débora.

Contudo, a Compesa se nega a realizar a obra alegando “insegurança jurídica”, já que há uma briga jurídica sobre a retomada da concessão da água e esgoto pelo município.

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