Reitor pro tempore da Univasf afirma que sua nomeação pelo MEC não pode ser classificada como “antidemocrática”

Em nota, Paulo César Fagundes Neves rebateu críticas  (Foto: Arquivo)

O reitor pro tempore da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Paulo César Fagundes Neves, emitiu uma nota onde nega ocupar o cargo de forma indevida. De acordo com Neves, sua nomeação foi consequência de problemas na elaboração da lista tríplice do Conselho Universitário (CONUNI).

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Nos imbróglios da eleição interna, uma das chapas acionou a Justiça, postergando a nomeação dos vencedores na votação interna. “Não se pode entender como antidemocrática a atitude do MEC, ao revés, agiu-se nos estritos limites da lei, buscando evitar descontinuidade dos relevantes serviços públicos prestados pela Universidade em educação, assistência estudantil, pesquisa, extensão e, ainda, permitir o regular funcionamento do Hospital Universitário“, destaca a nota.

Leia a seguir a íntegra do documento:

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