(Foto: Blog Waldiney Passos)
No lançamento da sua pré-candidatura a deputada estadual, Lucinha Mota relembrou o Caso Beatriz, morta em 2015. Para a mãe da garota assassinada em um evento no Colégio Nossa Senhora Maria Auxiliadora, o crime foi resultado da inoperância do sistema político e judiciário.
De acordo com Lucinha, a morte de sua filha é uma representação das falhas na segurança pública do estado e o caso não caiu no esquecimento porque a população anseia por respostas. “Hoje o caso Beatriz não está parado porque o grupo, porque a sociedade e porque o Brasil clama e pede por Justiça e porque sim, eu acredito em agentes e delegados com capacidade para resolver esse caso”, afirmou.
LEIA TAMBÉM:
Pré-candidata a deputada estadual, Lucinha Mota tem segurança pública como principal bandeira
PSOL de Petrolina lança pré-candidatos às eleições de 2018, entre eles Lucinha Mota
A pré-candidata do PSOL criticou a postura da Justiça de Pernambuco, que tem outra parcela na morte da pequena Beatriz. “Eles são omissos. O Colégio Maria Auxiliadora realizou uma formatura, um evento de médio porte no dia 10 de dezembro de 2015, existem leis, existe um decreto no nosso município, no nosso estado, no nosso país que determina como esses eventos precisam ser realizados e nós temos o dever de cumpriu. O colégio não cumpriu com nenhum requisito, não tinha um segurança apto para fazer a nossa segurança. Eu paguei para estar no colégio naquele dia onde tiraram a minha filha de mim e o que foi que o poder público fez? Nada. O colégio sequer resolveu alguma advertência. O Poder Público se esconde, se omite, não podemos aceitar essa atitude”, desabafou emocionada.
Agora como pré-candidata, Lucinha Mota afirmou que sua maior bandeira será a segurança pública, para que os agentes da lei possam trabalhar com melhores estruturas nas delegacias do estado.
